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Trânsito no local ficou congestionado. No início da noite, agentes da Diretran orientavam os motoristas no local
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No início da noite, agentes da Diretran já estavam no local desviando o tráfego de veículos pela Rua Joaquim Ignácio Taborda Ribas
Um caminhão derrubou um poste e ficou atravessado nas quatro pistas da Rua Padre Agostinho, em frente ao Parque da Copel, próximo à Rua Dona Alice Tibiriçá, no bairro Bigorrilho, em Curitiba, na noite de sexta-feira (24). O trânsito ficou bloqueado, causando congestionamento na região. A quadra também ficou sem energia elétrica. Neste sábado (25), todas as vias já haviam sido liberadas, segundo a Urbanização Curitiba S/A (Urbs).
O acidente que causou a interdição ocorreu por volta das 17 horas de sexta-feira. Ao manobrar, o caminhão bateu em um dos postes da rua, que caiu por cima do veículo, impedindo que saísse do lugar. O caminhão pertence a uma construtora que realiza obras nas proximidades. Muitos carros e até ônibus desviaram subindo pela calçada, colocando em risco os pedestres.
Por volta das 18 horas, agentes da Diretran estavam no local orientando os motoristas. Sinaleiros da região estavam desligados. O tráfego foi desviado pela Rua Joaquim Ignácio Taborda Ribas, que fica antes do local do acidente.
Transtorno
Além do trânsito, a falta de energia elétrica também gerou transtornos para os moradores de prédios próximos ao local do acidente. Segundo Antonieta Area Lima, 50 anos, síndica do edifício West Center, localizado na esquina das ruas Gastão Câmara com a Padre Anchieta, as mais de quatro horas sem luz impossibilitavam até mesmo o acesso aos apartamentos.
Desbloqueio
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Urbs informou que o poste e o caminhão foram removidos e que as vias estavam completamente liberadas para o tráfego, neste sábado. O órgão, no entanto, não soube precisar a que horas a situação foi normalizada no ponto. De acordo com a Urbs, todos os semáforos funcionavem normalmente neste sábado.
Antonieta, que entrou em contato com a Redação da Gazeta do Povo por volta das 22 horas, conta que nem mesmo as luzes de emergência deram conta de tanto tempo sem energia. "Um bairro que é essencialmente vertical não poderia ficar tanto tempo sem luz. Isso mostra a falta de estrutura para o atendimento".
