A greve dos auditores da Receita Federal, que terminou esta semana, afastou os caminhoneiros da Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, no Oeste paranaense. Por causa da demora na liberação da carga, muitos mudaram de rota. Para agilizar o processo aduaneiro, a alternativa tem sido o porto seco em Santa Helena, a 120 quilômetros de Foz.
O movimento aumentou a partir de maio, quando os auditores da Receita Federal entraram em greve na fronteira e deixaram centenas de motoristas na fila para liberar as cargas. Sem ter de passar pela Ponte da Amizade, caminhoneiros conseguiram trazer a carga para o Brasil em menos tempo. E ainda conseguiram economizar, pois são isentos de algumas taxas.
Mas os motoristas reclamam do acesso no lado paraguaio. São 60 quilômetros de estrada de chão até chegar à margem do lago de Itaipu. De acordo com os responsáveis pelo porto seco, autoridades brasileiras e do Paraguai estão discutindo melhorias na estrada de acesso ao local. Até o fim do ano devem ser feitas obras no trecho.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora