A partir da segunda quinzena de maio, o Sistema Único de Saúde (SUS) deverá começar a distribuir preservativos femininos. O primeiro lote das camisinhas importadas está agendado para chegar nesta sexta-feira. O governo federal gastou R$ 27,3 milhões para a compra das unidades – cada uma custou R$ 1,36. Ao longo do ano, devem ser distribuídos 20 milhões de preservativos, informou o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais, vinculado ao Ministério da Saúde. Todas as camisinhas femininas são feitas de borracha nitrílica – material antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado na versão masculina. De acordo com o ministério, o público-alvo são mulheres com doenças sexualmente transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres com parceiros que resistem ao uso do preservativo masculino, mulheres em situação de violência sexual e profissionais do sexo.

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