No período de férias surge a preocupação sobre o que fazer com os cães da família durante a permanência na praia. Ao invés de simplesmente tentar barrar a presença dos animais de estimação no Litoral, um projeto de extensão lançado por professores e alunos do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná resolveu fazer diferente. A ideia é descer a serra com os cachorros e, ao mesmo tempo, explicar aos seus donos que os pets não podem frequentar a areia ou entrar no mar.
O professor do curso e um dos idealizadores do projeto, cujo slogan é "Leve seu cão para o Litoral, mas não para a praia", Alexander Welker Biondo, explica que, além de alertar sobre as doenças transmitidas pelas fezes dos cães presentes na areia, o objetivo é também evitar o abandono dos animais nesta época do ano. "Quando a pessoa vai para a praia, ela larga o cão sozinho em casa ou abandona nas ruas, fazendo com que a população de cães de rua aumente em até 40% nesse período".
A partir de janeiro e até o final da temporada, 12 alunos distribuídos em quatro equipes espalhadas por Matinhos, Guaratuba, Paranaguá e Pontal do Paraná, irão entregar, com a ajuda do Corpo de Bombeiros, 2 mil folhetos sobre as doenças trasmitidas pelas fezes dos "cães banhistas".
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião