Doações
Para ajudar com doações, entre em contato com a Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba:
Rua Professora Sandália Monzon, 140, Santa Cândida, fone (41) 3256-8211.
A entidade funciona de segunda a sexta-feira das 9 às 21 horas, aos sábados, das 9 às 15 horas e domindos das 9 às 12 horas.
Uma residência localizada no bairro Capão Raso, em Curitiba, funcionava como um canil clandestino que abrigava 58 cães de diversas raças. Segundo informações da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, os animais ficavam presos em caixotes fechados de madeira, sem espaço para locomoção ou para fazer necessidades. A responsável pela casa confessou que mantinha os cachorros para vendê-los.
A polícia chegou ao canil clandestino depois de ser acionada pela Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba, que recebeu uma denúncia. Os cães ficavam em uma garagem da casa localizada à Rua Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Em geral, as caixas em que os cães eram presos eram pequenas, com menos de 1 metro quadrado. Na maioria delas, ficavam mais de um animal. Alguns caixotes chegavam a manter oito cães. Não havia nenhum tipo de acompanhamento veterinário.
"O local não tinha as mínimas condições. Os cachorros não podiam sequer se mover dentro dos caixotes e faziam as necessidades de qualquer jeito", disse o superintendente da delegacia, Ivan José de Souza. De acordo com o tenente João Serpa, da Polícia Militar, quatro animais foram encaminhados para atendimento veterinário urgente.
No total, a polícia contabilizou cães da raça poodle (4), da raça cocker (19), bassets (3), lhasas (7), yorkshires (3), shinauzers (2), pequinês (1), beagles (2), shitsus (7), bulldog francês (1), bulldogs ingleses (2), kateris (3) e de raça indefinida (3). Os animais ficarão sob a custódia da Sociedade Protetora dos Animais, até que a Justiça defina a destinação deles.
A mulher responsável pela casa, de 47 anos, foi encaminhada à delegacia, onde prestou depoimento. Segundo a polícia, ela confessou que mantinha os animais com o objetivo de vendê-los irregularmente. Cada animal era vendido pelo preço entre R$ 500 e R$ 700. A responsável assinou um termo circunstanciado por maus tratos, se comprometendo a comparecer a uma audiência judicial, mas foi liberada em seguida. O marido dela, 49 anos, foi até a delegacia posteriormente e também assinou o termo.
A mulher ainda foi autuada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente por manter um canil irregular: destinado a obter lucro, em área urbana, sem alvará da prefeitura.
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