A advogada Carla Cepollina foi impronunciada nesta terça-feira (30) no processo em que era acusada da morte do coronel Ubiratan Guimarães, de acordo com a defesa dela. Isso significa que ela não irá a júri popular pela morte do coronel. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) não confirmou a informação por causa do horário.
"Ele [juiz] constatou depois de ter colhido as provas e ouvido as testemunhas que a Carla desde o primeiro momento foi a única pessoa investigada. Ele diz que se perdeu um trabalho de investigação se focando apenas na figura da Carla. A conclusão é que não dá para vincular a Carla à morte de Ubiratan", afirmou Dora Cavalcanti, advogada de defesa.
O promotor responsável pelo caso, João Carlos Calsavara, informou ao G1 na noite desta quarta-feira (1º) que irá recorrer da decisão porque acredita que há elementos para que Carla vá a júri popular. "Fiquei estupefato, porque não era a decisão que eu esperava", afirmou o promotor.
O coronel foi morto no dia 9 de setembro de 2006 no apartamento onde morava na região dos Jardins. Conhecido por ter comandado a operação que terminou, em 1992, com o massacre de 111 presos no Carandiru, Ubiratan morreu com um tiro no abdome disparado por uma de suas sete armas. A advogada mantinha na época um relacionamento amoroso com Ubiratan.
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