O carnavalesco Paulo Barros, campeão do carnaval carioca deste ano e considerado o mais criativo da atualidade, saiu da Unidos da Tijuca e estaria indo para a Mocidade Independente de Padre Miguel. A Mocidade informa que "existe a negociação", mas não confirma a contratação. A Unidos da Tijuca confirma a saída do carnavalesco mas não seu destino.
Barros foi campeão pela Tijuca em 2010, 2012 e este ano. Tem um dos salários mais altos entre seus pares e um estilo que já fez história nos desfiles da Marquês de Sapucaí. Este ano fez 20 anos de carreira. A Tijuca foi a primeira escola grande na qual trabalhou. Chegou à agremiação em 2004, quando criou a alegoria humana do DNA, destaque daquele ano e que viraria uma marca registrada.
A relação de Barros com a escola já vinha dando sinais de deterioração. Depois do anúncio do campeonato, o presidente, Fernando Horta, fez questão de dizer que a "a Tijuca não é só Paulo Barros, ele faz parte de uma equipe". E o carnavalesco já dissera em entrevistas que era assediado por outras escolas e que não estava fechado a nada.
O assédio da Mocidade coincide com a volta à escola do bicheiro Rogério Andrade, sobrinho do lendário presidente de honra e contraventor Castor de Andrade, já falecido. Ex-presidiário, Rogério Andrade já foi acusado de envolvimento em homicídios e máfia dos caça-níqueis. Na Sapucaí, disse, nos bastidores, que iria "encher a Mocidade de dinheiro para o carnaval de 2015".
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