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O carro onde estava a juíza Patrícia Acioli, assassinada no início da madrugada de hoje quando chegava em casa, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, foi periciado nesta manhã na Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade. Apesar de Niterói também contar com uma DH, o caso foi transferido para a capital fluminense a pedido da chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha.

A casa onde morava a juíza é monitorada por câmeras. Um computador com as imagens gravadas também foi levado à DH, na Barra. Patrícia comandava a 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, na região metropolitana. O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebelo dos Santos, esteve no local do crime e admitiu que a magistrada vinha sofrendo ameaças.

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