Campo Mourão Enquanto o prefeito de Juranda, no Centro-oeste paranaense, Militino Malacoski, comemorava a decisão da Justiça que o inocentava de acusações de crime eleitoral, o carro dele, estacionado na garagem de um vizinho, pegava fogo. Os vizinhos, acordados pelo incêndio, tentaram apagar as chamas com baldes de água e extintores, mas foi em vão. Antes do fogo, nenhum barulho foi ouvido na casa.
O Volkswagen Gol, ano 1994, estava sem seguro há um mês, porque o prefeito havia comprado outro carro e transferido a cobertura. O Gol já tinha sofrido um atentado a tiros no início do ano, quando a Justiça Eleitoral absolveu o prefeito em primeira instância no processo de cassação. "É muita coincidência acontecer fatos quase idênticos após os resultados do Tribunal Regional Eleitoral", argumenta Malacoski. Ele acredita que o incêndio foi criminoso.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião