Uma casinha ao lado da outra, com suas fachadas coloridas e preservadas. A restauração dos imóveis erguidos ainda no tempo áureo do café, em São Luiz do Paraitinga, deu ares novos à cidade do interior paulista. Os belos casarões do fim do século 19 ainda são usados no dia a dia como moradias e prédios públicos, como a sede da prefeitura, a delegacia e o hospital, o que facilitou o interesse pela preservação.
A arquitetura é típica da época colonial: as esquadrias de madeira ainda apresentam o formato de arco pleno nas portas principais e as paredes foram feitas pelas mãos dos luizenses em técnicas de taipa de pilão o barro prensado em forma pré-moldada e pau-a-pique, trama de madeira preenchida com barro à mão.
Para manter as características arquitetônicas dos séculos passados, a prefeitura de São Luiz do Paraitinga desenvolveu diversos projetos para avaliar a qualidade das estruturas e passou a fiscalizar reformas e manutenções nos casarões privados. Antes de serem reformadas, todas as casas passaram pela avaliação do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). São Luiz do Paraitinga é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo governo do estado.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora