Um projeto habitacional desenvolvido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o antigo Cefet de Curitiba, pode se tornar uma alternativa para as famílias de baixa renda. Tijolos feitos com uma mistura de isopor e cimento, por fora, e garrafas plásticas de refrigerante por dentro foram utilizados para a construção de três casas.
Segundo reportagem do telejornal ParanáTV, 1.ª edição, o projeto já ganhou nove prêmios voltados para desenvolvimento e preservação do meio ambiente. A primeira casa, construída há sete anos por esse sistema, não apresentou nenhuma rachadura e nenhuma infiltração.
Na casa de 25 metros quadrados foram utilizados 18 mil litros de isopor triturados e 875 garrafas pet. Os tijolos são encaixados e mais leves que o convencional, de cerâmica. Além disso, o tijolo feito de isopor e garrafas plásticas deve custar até 20% mais barato que o normal.
"Uma construção como essa, primeiramente não usa a massa para unir um bloco no outro. Na parede toda a tubulação hidráulica e elétrica fica internamente no bloco. Fora que você tem o isolamento térmico e acústico. Além do que, você tem um menor desgaste físico do operário, pois o tijolo é mais leve", afirmou Rodrigo César, que participa do projeto.
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