Faz um ano e 24 dias que dona Marlene Cacciatore Florencio e o marido, Luiz Ubaldino Polli Florencio, realimentam, diariamente, as esperanças de conseguir alguma notícia sobre o paradeiro da neta, Vivian Florencio, que hoje teria 4 anos. A menina foi vista pela última vez em 4 de março do ano passado, em companhia da mãe, Maria Emília Cacciatore Florencio.
Mãe e filha saíram de casa, na Vila Santa Efigênia, Barreirinha, em Curitiba, para um encontro com o suposto pai de Vivian, o policial militar Edson Prado, para tratar do pagamento de pensão alimentícia. Cinco dias depois, o corpo de Maria Emília foi encontrado numa cova rasa em um matagal no município de Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba, com o rosto e as mãos cobertos de cal para acelerar a decomposição e dificultar o reconhecimento. Da criança, porém, não há qualquer sinal desde então.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora