A madrasta da menina de 5 anos que morreu anteontem no Rio, após 26 dias internada em coma, com suspeita de ter sofrido maus-tratos e ter sido atendida por um estudante com identidade falsa, foi hostilizada ontem durante o velório da criança.
Amigos e familiares da mãe, a médica Cristiane Ferraz, que acusa o pai de maus-tratos, gritaram "assassina" para Vanessa Marins quando ela tentava entrar no velório do cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Ela também foi comparada ao casal Nardoni.
Marins foi a única pessoa da família do pai, o serventuário da Justiça André Marins, a comparecer ao velório, onde ele foi novamente acusado de negligência pela família materna da criança.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião