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Casos de esporotricose felina crescem em Curitiba e profissionais se mobilizam para evitar epidemia
Por Angieli Maros
24/08/2016 às 17:32
Professor Marconi Rodrigues de Farias avalia um gato com esporotricose na clínica veterinária da PUCPR. O profissional integra um grupo multidisciplinar para evitar a disseminação da doença que conta com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde e do HC da UFPR (Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo) Use este espaço apenas para a comunicação de erros