Os casos suspeitos da gripe A H1N1 quase triplicaram no Paraná nos últimos dias. No Boletim Epidemiológico nº 20, divulgado na quarta-feira (17), as situações suspeitas subiram de sete para 18. Mesmo assim, a Secretaria Estadual de Saúde (SESA) destacou que a população não deve se preocupar.
A secretaria afirmou que o Ministério da Saúde passou a enquadrar um número maior de pessoas nos casos suspeitos. Objetivo é que não se corra nenhum risco de que pessoas do grupo de risco não sejam examinadas, ou ainda de que o seu estado seja desconhecido das autoridades de saúde. A SESA disse também que, com o alerta de pandemia que foi dado para a doença, mais pessoas passaram a procurar os hospitais.
Segundo o órgão, a recomendação é para que todos os casos sejam comunicados, para que possam ser acompanhados. Sendo assim, A SESA destacou também que o número de situações descartadas também aumentou, passou para 52.
Dessa forma, as pessoas devem estar atentas e, no caso de se encaixarem nas características do "grupo de risco", devem procurar um posto de saúde com urgência. O alerta é válido para quem retornou de viagens ao exterior, ou teve contato com pessoas que viajaram, e apresentou sintomas como febre, tosse e dor no corpo no prazo de dez dias.
Casos suspeitos e monitorados:
Segundo o boletim mais recente, haveria suspeita da gripe A H1N1 na região de Curitiba (11), em Londrina (3), Foz do Iguaçu (1), Cornélio Procópio (1) e Maringá (1) e em Campo Mourão (1). Já os casos monitorados são quatro, e foram registrados na região de Curitiba e em Foz do Iguaçu. No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde de Londrina descartou os casos na sua região nesta quinta-feira.
O Paraná não tem nenhum caso confirmado da gripe A H1N1. Um novo boletim epidemiológico deverá ser divulgado nesta sexta-feira (19).
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