Raimundo Hiroshi Kitanishi, diretor da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL), foi nomeado o novo diretor do Presídio Federal de Catanduvas, no Oeste do estado, onde estão alguns dos presos mais perigosos do país, como o traficante Fernandinho Beira-Mar. Kitanishi ficou 7 anos na direção da PEL, que hoje abriga presos provisórios.
"Creio que cumpri minha a missão em Londrina, principalmente em relação ao tratamento penal dos presos e aos cuidados com a penitenciária." De acordo com Kitanishi, o saldo de apenas uma fuga em 12 anos de existência da PEL é a prova do resultado. "Ainda assim foi uma fuga com ajuda de um agente que está sob investigação." Sobre as expectativas no novo emprego, ele afirma desconhecer a realidade de Catanduvas: "É uma nova realidade que ainda não entendo muito bem. Sei que é um sistema totalmente diferente da PEL." Por enquanto, a direção da PEL fica com o vice, o capitão Diógenes Gonçalves.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião