No dia 11 de maio, o governo dá início à transferência de 765 presos e lideranças ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) para a penitenciária de Presidente Venceslau, no interior do estado. No local os detentos ficam 23 horas por dia trancados e só saem para o banho de sol sob a mira das armas de grupos de elite.
Os presos só tem duas horas de visita (sábado ou domingo) e elas acontecem dentro das celas, com a escolta armada.
Dia 12, o governo transfere a cúpula do PCC, incluindo Marcola, líder máximo da facção, para a capital, onde são interrogados.
No dia seguinte, a cúpula da facção é levada para o RDD de Presidente Bernardes, onde os líderes ainda estão presos. No RDD, os presos ficam em celas individuais, só têm duas horas de banho de sol e não têm acesso a jornais, rádio e tevê.
Durante a onda de atentados, o Senado aprovou a criação do RDMax (Regime de Segurança Máxima) para tornar o atual RDD ainda mais rígido.
O principal ponto do RDMax é ampliar o isolamento inicial (solitária) do preso de alta periculosidade por um período de 720 dias, com possibilidade de ampliação desse prazo a critério do juiz.
Os ataques de maio terminaram com 185 pessoas mortas, 82 rebeliões e 339 atentados.
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