Um protesto terminou com o sacrifício de um cavalo na tarde de domingo (7) em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Depois de encontrar o animal com uma fratura exposta em uma das patas, um candidato a vereador pelo PMDB nas últimas eleições (2012) resolveu deixar o equino em frente ao prédio da prefeitura para protestar. Wanderley Feitosa de Jesus, responsável pelo transporte do cavalo vai responder por maus tratos contra animais.
Conforme o depoimento do ex-candidato a Polícia Civil, ele encontrou o eqüino já machucado em um bairro da cidade e buscou ajuda, mas não obteve respostas dos órgãos competentes. Então, colocou o cavalo em cima de uma caminhonete e o levou até a frente da Prefeitura onde deixou o animal amarrado em forma de protesto.
A Guarda Municipal foi acionada e logo em seguida veterinários compareceram ao local para avaliar o estado de saúde do animal. Segundo os profissionais, o cavalo estava agonizando e precisou ser sacrificado.
A Polícia Civil de Ponta Grossa instaurou um Termo Circunstanciado contra Wanderley por entender que ele prolongou em muito o sofrimento do animal, além de transportá-lo em carro inadequado. "Ele disse que queria amenizar o sofrimento do animal, mas sua atitude prolongou muito o sofrimento do cavalo que estava agonizando", salientou o delegado do 3º Distrito, José Manoel Garcia Alonso Filho.
Ainda segundo delegado, o protesto pode ter fundo político uma vez que Wanderley foi candidato a vereador pelo PMDB e a atual administração é do PPS.
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