Depois de uma sessão tumultuada na última terça-feira, com direito a bate-boca entre deputados e pressão de manifestantes, a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que discute a redução da maioridade penal teve o acesso restringido nesta segunda-feira (30). Apenas 15 ativistas contrários à medida e 15 a favor puderam entrar no plenário 1 da Câmara.
A comissão debate a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. A presidente da União Brasileira de Estudantes (Ubes), Bárbara Melo, de 20 anos, foi uma das ativistas que conseguiu vaga no plenário. “A Câmara está criando dificuldades de acesso para nós”, disse a líder estudantil, que mobilizou 60 estudantes para o ato.
“Se (a PEC) passar por aqui, ninguém segura o plenário. Será uma sessão tumultuada. O PT tentará obstruir”, previa o deputado Capitão Augusto (PR-SP). A sessão desta segunda começou tumultuada e com bate-boca entre a deputada Erika Kokay (PT-DF) e o presidente da CCJ, Arthur Lira (PP-AL). Os petistas querem postergar a votação do projeto.
Defesa de Bolsonaro pede anulação da delação de Mauro Cid e julgamento no plenário
Mauro Cid reforça que não foi coagido em delação e pede absolvição ao STF
Em busca da popularidade perdida, governo anuncia alíquota zero de importação para baratear alimentos
Resultado da Petrobras justifica preocupação
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora