As autoridades de Saúde do Ceará confirmaram neste sábado (23) a suspeita de 150 casos da superbactéria (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase-KPC) no estado neste ano. Segundo o Comitê Estadual de Controle de Infecção e Serviços de Saúde do Ceará somente através de um teste é que a infecção é ou não confirmada.
A maioria dos casos suspeitos vem de pacientes que estiveram em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e enquanto aguardam confirmação laboratorial estão sendo tratados como se tivessem a doença. Os resultados dos exames ainda não têm data para ser divulgados. Até lá, os suspeitos de contaminação são isolados e medicados adequadamente. A medicação ministrada é a Polimixina B e E, às quais a bactéria demonstrou ser sensível.
A presidente do Comitê de Saúde, Lia Fernandes, revela que a maioria dos casos remonta ao início do ano, mas tem pessoas ainda internadas. Ela destaca que cada hospital foi responsável pelos exames. Segundo Lia, o grupo de risco constitui-se principalmente de pacientes que estão em hospitais há muito tempo e que usaram antibiótico. "Porque a cada vez que você usa, a possibilidade de ela desenvolver resistência é maior", atesta.
Lia Fernandes assegura que a rede estadual ou privada de saúde do Estado dispõe de antibióticos suficientes caso os 150 casos sob suspeita se confirmem como infecção pela superbactéria.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Novo decreto de armas de Lula terá poucas mudanças e frustra setor
Câmara vai votar “pacote” de projetos na área da segurança pública; saiba quais são
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora