| Foto: Reprodução/Facebook

O celular de Stefani Agnoleto Vieira Lopes, de 15 anos, desaparecida desde agosto, foi ligado duas vezes desde então. A informação foi passada pela Polícia Civil, que ainda investiga o caso e não tem pistas do que pode ter acontecido com a garota.

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Os policiais da Delegacia de Colombo descobriram, a partir de um pedido de quebra de sigilo da linha telefônica de Stefani, que o aparelho foi usado pela primeira vez no dia 11 de agosto e a segunda vez no dia 23. Apesar disso, a polícia não tem informações concretas se o celular ainda estaria sendo usado pela menina.

Stefani desapareceu no dia 7 de agosto, quando saiu de casa com R$ 20 para comprar pão. Ela mora nas proximidades do Parque do Embu, em Colombo. Desde o dia em que a garota sumiu, a família não teve mais contato com ela e várias das suspeitas levantadas, de que Stefani poderia estar escondida, não foram confirmadas.

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Além da quebra do sigilo telefônico, a Justiça também teria liberado a quebra do sigilo das redes sociais da garota. Lá, de acordo com o delegado Erineu Portes, que comanda as investigações, Stefani não fez nenhum acesso. “Ela também não tinha nenhuma mensagem suspeita ou algo que pudesse nos fazer acreditar que poderia ser morta por alguém”, disse.

Durante as investigações, a polícia já ouviu mais de 30 pessoas modo formal e pelo menos 50 informalmente. Os policiais também estiveram em cerca de 30 locais apontados por essas pessoas, mas em nenhum destes lugares a menina foi vista.

Em um dos dias em que o celular da garota foi ligado, a polícia conseguiu descobrir que o aparelho estava na Rua Amintas de Barros, próximo ao Terminal Guadalupe, no centro de Curitiba. Apesar disso, não há informações se câmeras de segurança instaladas na região central da capital registraram algo útil para as investigações.

O desaparecimento de Stefani ainda é tratado para a polícia como um verdadeiro mistério. O delegado acredita que a garota possa ter fugido de casa, mas não descarta as hipóteses de que ela tenha sido sequestrada ou até mesmo assassinada. Denúncias podem ser passadas diretamente à Delegacia de Colombo, por meio do telefone 3656-2897.

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