As pesquisas na busca de novas alternativas de tratamento para a diabete não estão restritas apenas a medicamentos. De acordo com o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabete, Balduíno Tschiedel, os estudos referentes a transplantes de ilhotas, por exemplo, representam uma esperança de cura para a doença no futuro. Segundo ele, a grande dificuldade atualmente está em encontrar mecanismos capazes de encapsular as células beta produtoras de insulina de forma que elas consigam continuar liberando o hormônio e recebendo nutrientes mas sem serem atacadas por anticorpos. "Outra dificuldade que enfrentamos hoje em dia é que para transplantar ilhotas precisamos de até cinco doadores-cadáveres para cada paciente", explica.
Sobre os transplantes de pâncreas, Tschiedel diz que só recomenda em casos extremos. "Só acho interessante para pacientes que estão com uma qualidade de vida muito prejudicada, sofrendo muito com hipoglicemias, porque o transplante tem risco de rejeição e requer remédios pesados para o resto da vida", comenta. (CV)
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