A falta de espaço no Cemitério da Saudade de Franca, no interior de São Paulo, 395 Km de SP, gerou uma disputa acirrada por túmulos. No dia 19, um leilão foi organizado, com lance mínimo de R$ 19 mil. No final do pregão, houve sepultura arrematada por R$ 65 mil.
O diretor imobiliário Marcos Parra também comprou uma por R$ 20 mil. "Na verdade, é uma sensação de alívio por resolver um problema familiar, já que não tínhamos um espaço", disse o diretor imobiliário Marcos Parra.
Os túmulos leiloados estavam abandonados há mais de 20 anos. O leilão foi a alternativa encontrada pela Prefeitura de Franca para resolver o problema da falta de espaço no cemitério.
Mesmo pagando caro, quem comprou uma sepultura no leilão vai ter de dividir o espaço. Uma lei municipal proíbe a retirada dos restos mortais já enterrados do cemitério. Os túmulos receberam uma laje de cimento e as novas sepulturas vão ter de ser construídas acima do nível do solo.
"É o direito do morto de permanecer sepultado onde está. É o direito ao repouso eterno", observa o Secretário de Administração, Jerônimo Sérgio Pinto.
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