Sem solução para sair da crise financeira enfrentada há meses, resta à Santa Casa Monsenhor Guilherme, em Foz do Iguaçu, agonizar com a rapidez da destruição da sua estrutura física. A parte exterior do imóvel já mostra indícios de abandono, mas uma passagem pelo interior dele revela o completo sucateamento do principal hospital da cidade e do Extremo-Oeste.
Vários setores do hospital, principalmente as alas de pediatria, internamento e cirurgia, estão em estado de deterioração. A pintura de ambientes como leitos, corredores e banheiros dá um aspecto tenebroso ao local. Muitos equipamentos e aparelhos caros já foram retirados da unidade. As camas, macas e cadeiras de rodas que sobraram estão enferrujando.
Anteontem, lixo hospitalar estava depositado sobre uma mesa da pediatria. Eram caixas com seringas usadas, ampolas de vidro, equipo de transfusão com resíduos de sangue e embalagens de medicamentos. Havia ainda luvas plásticas jogadas no chão. Detalhe: o atendimento está suspenso desde 30 de janeiro e a maioria dos 360 funcionários está em greve desde 16 de dezembro. "O estado do prédio é lastimável, uma possível reabertura fica a cada dia mais onerosa por causa da demora das autoridades em encontrar uma solução", afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Antônio Marcos de Oliveira.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora