Oito homens morreram em uma chacina na quadra do Pavilhão Nove, torcida organizada do Corinthians, na zona oeste de São Paulo, na noite de sábado (18). No momento do ataque, ocorria uma confraternização no local.
Testemunhas disseram à polícia que dois homens armados invadiram a quadra da torcida organizada, que fica embaixo da ponte dos Remédios, próximo à marginal Tietê, em São Paulo, por volta das 23h.
Morto na sede de torcida corintiana foi um dos presos em Oruro, na Bolívia
Os assassinos mandaram as pessoas deitarem chão e atiraram na cabeça de sete delas, que morreram no local
Leia a matéria completaOs assassinos mandaram as pessoas deitarem chão e atiraram contra a cabeça de sete delas, que morreram no local, segundo informações da Polícia Militar.
A oitava vítima foi baleada dentro da quadra da torcida, mas conseguiu fugir em direção à rua. Ela caiu em um posto de combustível e foi levada ao Hospital das Clínicas, onde morreu.
Segundo a Polícia Civil, foram encontradas cápsulas de pistola 9 mm próximo aos corpos das vítimas.
Após o ataque, parentes e amigos foram ao local para buscar informações sobre as vítimas. A PM mandou reforço para região onde ocorreu a chacina.
As mortes serão investigadas pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa).
No ano passado, o Corinthians perdeu um mando de campo e foi multado em R$ 50 mil em razão do confronto entre as torcidas organizadas do clube Pavilhão Nove e a Camisa 12 durante o clássico contra o São Paulo.
Em meia hora, seis homens foram mortos e um ficou ferido em três ataques ocorridos na região de Parelheiros, periferia da zona sul de São Paulo, na noite da última quarta-feira (15). Um policial militar foi morto pela manhã numa área próxima.
Embora as três ocorrências tenham sido próximas, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que, como as investigações estão no início, “não é possível agora concluir se há relação entre elas”.
“Até o presente momento, não há indício de relação entre as mortes e o homicídio do policial militar”, disse a secretaria. Segundo a Folha apurou, a hipótese de relação ainda não está descartada.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, 3 dos 7 baleados tinham passagem pela polícia -um por roubo e porte de arma, outro por lesão corporal e um terceiro por ato infracional de roubo e lesão corporal, quando era menor de idade.
Os três casos foram registrados separadamente pelo delegado do 101º DP (Jardim das Imbuias) e serão investigados pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
Recentemente, casos semelhantes de mortes em série foram registrados no Campo Limpo (zona sul) e no Jaçanã (zona norte).
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