O Serviço Agrícola e Pecuário (SAG, em espanhol) do Chile descartou, nesta quarta-feira, a possibilidade de uma retomada imediata das importações de carne bovina do Brasil, suspensas desde outubro do ano passado, devido ao surgimento de focos de febre aftosa.
"O Brasil (para o Chile) permanece com o mesmo nível de risco de outubro", afirmou o diretor do SAG, Francisco Bahamonde, em resposta a versões assegurando que as importações seriam reiniciadas prontamente, a partir dos estados brasileiros livres do contágio, que estaria limitado ao Mato Grosso do Sul e Paraná.
Esta semana, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (Mapa) confirmou seis novos focos de aftosa no estado do Paraná, na fronteira com a Argentina e o Paraguai. Bahamondes assinalou que a suspensão total às importações do Brasil se deve à falta de garantias de que não houve traslado de animais de regiões infectadas para outras sem registro de aftosa.
As autoridades brasileiras solicitaram ao Chile que autorize as importações a partir dos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, respaldadas por documentos de que os animais estariam livres de infecção. Mas, segundo Bahamaondes, a confirmação dessas informações deverá demorar várias semanas.
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