Cerca de 50 pessoas participaram nesta terça-feira (22) da Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência em Curitiba. Durante a tarde, antes de chegarem à Boca Maldita, no Centro de Curitiba, os organizadores receberam os membros da equipe base que já cruzaram mais de 90 países e diversos estados no Brasil. Após uma caminhada que partiu da Praça Santos Andrade, foram feitos discursos pela paz e realizadas apresentações de música e dança indianas e de grupos de rap.
As fortes chuvas que atingiram a capital paranaense podem explicar porque em outras capitais como Pernambuco e Salvador a mobilização pela paz reuniu mais de mil pessoas, como lembrou a representante brasileira na equipe base, Jacqueline Melo. Em São Paulo, os eventos, do último domingo (20), que integravam a programação da Marcha na cidade, atraíram centenas de pessoas.
A italiana Irene Poli, que integra a ONG World Without War (Mundo sem guerra), acredita que independente do número de pessoas que participam da Marcha, é importante que elas transmitam a mensagem de paz. Para Irene, muitas guerras começam porque as pessoas não têm tolerância com as diferenças culturais.
O porta-voz da Marcha pela Paz em Curitiba, Régis Garrett, avalia como positiva a passagem da Marcha por Curitiba. Ele acredita que a luta pela paz pode crescer com o passar dos anos. O porta-voz lembrou as questões ambientais que, há alguns anos, eram ignoradas e hoje são constantemente discutidas por todas as camadas da sociedade.
A equipe base da Marcha Mundial pela Paz que esteve em Curitiba segue agora para Florianópolis, Porto Alegre, Canoas e Montevidéu, no Uruguai, onde se junta com a outra parte da equipe que participa de eventos em Londrina, Foz do Iguaçu e Assunção no Paraguai. O movimento termina no dia 2 de janeiro de 2010, na Cordilheira dos Andes, em Punta de Vacas, na Argentina. Ao final da Marcha terão sido percorridos cerca de 160 mil quilômetros por terra em centenas de cidades de aproximadamente 100 países.
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