Lançado em outubro, o PAC das Cidades Históricas prevê R$ 250 milhões ao ano para cidades que têm centros históricos ou estão em processo de tombamento. Dos R$ 134 milhões previstos para a fase inicial, apenas R$ 70 milhões já foram liberados.

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Conforme o coordenador do programa Monumenta pelo Instituto Nacional do Patri­­mônio Histórico e Artístico Cul­­tural (Iphan), Robson Antonio de Almeida, ainda não houve repasse no Paraná, que entrou tardiamente no programa devido à apresentação de projetos pelas prefeituras. Entre as ações já desenvolvidas no país estão a restauração da Casa do Conde, em Belo Horizonte (MG), e o reordenamento da Praça Rio Branco, em João Pessoa (PB). Até o mo­­mento, 173 cidades devem ser atendidas pelo programa.

Um dos interesses do programa é preparar os centros históricos para transformá-los em vitrines para os principais eventos esportivos do mundo: a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

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O programa foi baseado no Monumenta, que usou recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para desenvolver projetos de restauração de centros históricos em 26 cidades brasileiras. O coordenador do Monumenta lembra, portanto, que o PAC não quer so­­mente compor uma lista de municípios prontos para receber verbas, mas integrar vários ministérios (Cidades, Turismo e Educação) para promover um desenvolvimento integral das cidades. (MGS)