Cinco policiais militares foram detidos ontem por suspeita de participação na maior chacina da história de Campinas, quando 12 pessoas morreram entre os dia 12 e 13 de janeiro. As prisões foram feitas pela Polícia Civil e a Corregedoria da PM, segundo um delegado que participa das investigações. Policiais militares eram os principais suspeitos da chacina porque, horas antes dos ataques, o PM Arides Luiz dos Santos, 44, fora assassinado em local próximo ao das mortes. Os homicídios foram semelhantes: os atiradores passaram de carro e atingiram as vítimas com tiros de pistola.
São Paulo