O cinegrafista Anderson Leandro, de 36 anos, entrou para as estatísticas de feridos da reintegração de posse da área de 170 mil m². A ação ainda feriu outras três pessoas, inclusive uma criança de 9 anos com queimaduras. Ao lado de outros três profisisonais, Leandro gravava um pequeno foco do confronto em cima de uma ladeira.
Como o senhor analisa a violência que sofreu?
Os policiais estavam de um lado e os manifestantes de outro. De repente, fui atingido. Imaginei que era uma pedra ou uma bomba. Só depois percebi que foi uma bala de borracha. E o tiro foi pensado, com a intenção de acertar alguém que não estava envolvido. Fiz um boletim de ocorrência de lesão corporal. Da PM, espera-se que zele pela segurança dos cidadãos.
O senhor é favorável ao afastamento dos comandantes da operação?
É o mínimo que a PM poderia ter feito. Quando alguém foge à regra e fere a conduta, algo deve ser feito. Há um conjunto de pessoas que foram agredidas ou tomaram tiros de bala de borracha. E o levantamento oficial aponta poucos feridos. Quantos sofreram as atitudes violentas da PM por reagirem a ação da reintegração de posse? Eu não reagi. Se ninguém reagiu, fica óbvio de que não havia a necessidade de tamanha força policial.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora