Brasília Ciro Gomes deixou o ministério da Integração Nacional do jeito que mais gosta. Rodeado de funcionários da pasta e aliados, ele acusou os "amigos e inimigos" da oposição e "seis burguesóides" da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de "passarem da conta" ao tentar criar um clima de golpe.
À vontade, o ex-ministro e agora candidato a deputado federal pelo PSB do Ceará disse que prefere nem visualizar o cenário político se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tivesse usado o poder "moral" e "político" de pedir apoio à população para garantir o respeito à figura presidencial atacada pelos adversários. "Ele não fez isso. A nossa sorte é que ele é sereno e contido", afirmou. "A agenda do país não pode ser monopolizada por esse enfrentamento moralista e picareta, não perdôo mesmo."
Pela primeira vez, Ciro reconheceu erros políticos.
O ex-ministro confessou ter errado na eleição presidencial passada "Se eu fosse esse monstrengo, malucão que construíram na campanha, e quero confessar que ajudei nisso pois cometi erros, jamais teria essa vida", afirmou. Depois, atacou, como de costume, os tucanos. "O PSDB de São Paulo quer me calar pela chantagem dos processos", disse.
“Guerra” entre Mais Médicos e Médicos pelo Brasil prejudica quase 4 mil profissionais de áreas vulneráveis
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Alcolumbre e Motta seguem cartilha dos antecessores. Assista ao Entrelinhas
PT não tem “plano B” para 2026 e sucessor de Lula será em 2030, diz líder do governo
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora