Brasília (Folhapress) O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Majella Agnelo, criticou ontem o uso da "máquina para campanha". "A máquina administrativa não pode servir para campanha eleitoral. Evidentemente que, ou por coincidência ou por planejamento, não é no primeiro momento do governo instalado que se apresentam as obras. Quando se chega ao final, se faz um balanço do que foi feito. Mas que isso não sirva para uma possível campanha", disse. O secretário-geral da CNBB, dom Odilo Scherer, disse que neste momento "é muito difícil dissociar a figura do presidente em exercício, que não pode ser impedido de inaugurar suas obras, de um eventual candidato".
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