O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve reafirmar no dia 31 que os tribunais têm de cortar, retroativamente a julho, os supersalários vencimentos pagos acima do teto nos estados, que é de R$ 22,11 mil , sob o risco de os presidentes responderem a ações administrativas e criminais. Mas o secretário-geral do CNJ, Sérgio Tejada, admitiu ontem que os atingidos pelos talhos deverão levar a disputa para o Supremo Tribunal Federal (STF), que é a última instância da Justiça. "Aqueles que se considerarem prejudicados encaminharão ações ao STF", afirmou.
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