Um dia inteiro de negociações não foi suficiente para pôr fim à greve dos coletores de lixo de Londrina. Hoje, no entanto, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e a MM Consultoria, Construções e Serviços, empresa responsável pela coleta, devem apresentar uma nova proposta.
Sem acordo sobre o reajuste nos salários, nenhum dos 130 funcionários que realizam o serviço saiu às ruas para trabalhar ontem, primeiro dia da paralisação. Em reunião com representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Asseio e Conservação (Siemaco), a CMTU se comprometeu a incluir na próxima licitação a obrigatoriedade de reajustar em 10% os salários dos funcionários. A medida, no entanto, passaria a valer apenas no próximo contrato, que terá vigência no segundo semestre.
Em assembleia, a proposta foi rejeitada pela categoria. "Eles disseram que no contrato vigente não podem oferecer nada", contou a presidente do Siemaco, Izabel Aparecida de Souza.
Em reunião com a CMTU no início da noite desta terça-feira, a MM apresentou uma nova proposta no índice de reajuste oferecido aos coletores. "Agora, vamos aguardar. Eles vão analisar os números porque isso vai impactar na licitação do novo contrato", explicou o representante da MM, Raimundo Paiva. Hoje, o vencimento dos coletores é de R$ 865. A categoria pede 20% de reajuste nos salários e 30% nos tickets.
Enquanto o serviço de coleta de lixo não é restabelecido, a orientação é para que os moradores mantenham o lixo dentro dos quintais.
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