São Paulo A campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou ontem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com mais um pedido contra a coligação de Geraldo Alckmin (PSDB) pela veiculação da propaganda em que acusa do governo federal de não informar a origem do R$ 1,7 milhão destinado para compra do dossiê.
Em sua argumentação, a coligação de Lula (A Força do Povo) alega que "não compete ao governo federal esclarecer esse episódio, mas sim a polícia, o Ministério Público e a Justiça. "Estes sim responsáveis pela apuração e investigação do fato ocorrido, alega a coligação.
Arma
As imagens do dinheiro apreendido pela Polícia Federal no dia 15 de setembro e a contagem dos dias da apreensão têm sido a principal arma de Alckmin contra o adversário petista no segundo turno.
Os argumentos utilizados pela coligação de Lula são: "(A coligação de Alckmin) tentou desmoralizar não só o candidato da representante, como também as instituições públicas que são as que têm dever funcional e responsabilidade pela elucidação de todas as informações que envolvem a questão "dossiê.
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