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Com medo da violência, um comerciante do bairro Jardim das Américas, na zona leste de Curitiba, resolveu trabalhar atrás das grades. Dono de mercearia há quatro décadas, Odair Sebastião de Oliveira, de 71 anos, já teve o comércio assaltado cerca de 30 vezes. Em dezembro do ano passado ocorreram três roubos, e foi então que ele recebeu um ultimato dos filhos: ou atenderia os clientes através das barras de proteção ou fecharia o negócio. Desde janeiro deste ano, Oliveira só abre a porta quando o cliente é conhecido do bairro. "Antes, só fechávamos as grades quando havia alguém estranho na região. Agora trabalho direto fechado. Ainda não tive assalto nenhum, graças a Deus", diz o comerciante. A que ponto chegamos!

Mais respeito, motoristas!

A falta de atenção de motoristas de ônibus que passam pela Rua Lourenço Pinto, no Centro de Curitiba, tem dificultado a vida de quem está a pé. É raro encontrar um condutor que respeite a faixa de pedestres localizada no fim da via, na esquina com a Rua Pedro Ivo. Muitas vezes, com o congestionamento de ônibus que param na Praça Carlos Gomes, os motoristas não conseguem espaço para entrar na Pedro Ivo, e ficam com o veículo bem na esquina, em cima da faixa, esperando uma oportunidade para seguir adiante. Azar dos pedestres, que ficam impedidos de passar. Fica a dica para os agentes de fiscalização.

Origens da capoeira

Praticantes de Capoeira Angola se reúnem em Curitiba nesta semana, durante a 6ª edição do Encontro Sul/Sudeste, que será realizado entre quarta-feira e domingo. O evento conta com rodas de capoeira, oficinas, exibição de documentário e uma mesa-redonda sobre a rota e as origens da capoeira nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. As atividades ocorrem na região central da cidade, em locais como a sede da Associação de Capoeira Angola Dobrada Curitiba (Rua Presidente Faria, 372), Reitoria da UFPR e Sala Scabi no Solar do Barão. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail 6sulsudestectba@gmail.com. As inscrições antecipadas custam R$ 80.

Acidente com carteiro 1

Os Correios ganharam na Justiça uma ação de indenização contra a dona de um cachorro que atacou um carteiro em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo sentença do juiz federal substituto Cláudio Roberto da Silva, da 2ª Vara Federal de Curitiba, a moradora deverá pagar aos Correios mais de R$ 3 mil, para ressarcir as despesas do tratamento médico e do afastamento do empregado. O ataque oc orreu quando o carteiro realizava entrega no bairro Campo Pequeno. O cão, da raça pastor belga, escapou da casa quando a dona abriu o portão. O carteiro foi ferido na panturrilha e na canela da perna direita e precisou ficar afastado do trabalho por 15 dias.

Acidente com carteiro 2

Segundo a chefe da área de Segurança do Trabalho da Diretoria Regional dos Correios no Paraná, Rose Maria Manosso, a sentença representa um marco no combate a esse tipo de acidente. Desde o início do ano, foram registrados 103 casos de mordedura canina contra carteiros no Paraná. Em média, os empregados ficam cinco dias afastados das atividades para tratamento médico.

Praça sem nome

Sobre a "pracinha" sem nome na Rua Dona Alice Tibiriçá, no bairro Bigorrilho, em Curitiba, o leitor Mário Karas sugere o nome "Praça Tibiriçá". O local virou o xodó dos moradores da região, que se reúnem ali nas datas festivas. Segundo a prefeitura, porém, o local não está cadastrado nem como praça nem como jardinete. É apenas o fim de uma rua, que deve ter recebido intervenções de paisagismo dos condomínios ao redor.

Colaborou: Diego Antonelli

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