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Entrelinhas

Bebedouro português

 | Marcelo Elias/Gazeta do Povo
(Foto: Marcelo Elias/Gazeta do Povo)

Nada que se compare à variedade encontrada em São Luiz do Maranhão ou Belém do Pará, mas Curitiba também guarda lo­­cais onde o azulejo português se destaca. Como na sacada de um sobrado na Rua Trajano Reis (fo­­to), no centro de Curitiba, ou no Bosque de Portugal, espaço criado pela prefeitura municipal. O certo é que a arte cerâmica dos lusitanos aparece com louvor em muitos lugares, dando um toque especial às construções. Ai, que fome!

Quando a fome vem de verdade, às vezes a melhor opção é entrar num restaurante onde a refeição tem um custo único por pessoa. Separamos três boas escolhas na capital

Para quem gosta de comida oriental, o Nakaba (Rua Nunes Machado, 56, fone 3029-6954) tem um cardápio variado de boa qualidade. À noite e nos fins de semana o bufê custa R$ 24,70 por pessoa. Almoços nos dias de semana R$ 19,80

Almoço colonial da confeitaria Coeur Douce (Rua Atilio Borio, 539, fone 3262-5611). Sábados, domingos e feriados, a R$ 33. Nos dias da semana R$ 27

O bufê livre do Quintana Café (Av. Batel 1.440, 3078-6044) tem a cada dia uma inspiração. Aos sábados, o bruch custa R$ 29. Nos demais dias R$ 24

Deixa a desejar

O leitor Vagner Rodrigo Cruz, de Curitiba, diz que o serviço de tele­­atendimento da Ouvidoria do estado (0800-411113) deixa muito a desejar. "É muito precário o atendimento, feito por adoles­­centes estagiários que não dão suporte suficiente às reclamações e pedidos de informações. Muitas vezes, antes de completar o atendimento simplesmente eles desligam o telefone na cara do cidadão", reclama o leitor. Segundo ele, os atendentes não registram o que o reclamante quer de fato, apenas fazem um "serviço" muito superficial, de fachada mesmo.

Cursinho beneficente

Até amanhã, domingo, estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Creação Pré-Vestibular, curso beneficente dirigido a jovens e adultos de baixa renda, oriundos de escola pública. No vestibular da UFPR 2010, o curso, que é promovido pelo Crea-PR, com apoio do Iesde e parceria com o Instituto de Engenharia do Paraná, aprovou 16 alunos. A primeira fase acontece no dia 13 de março e avalia o aluno por meio de uma prova escrita. Mais informações: 0800-410067.

Família da maçã

Hoje, em Morretes, 65 integrantes da família Frey se reúnem para seu primeiro encontro nacional. São todos descendentes de Guilherme Frey, que chegou viúvo ao Brasil com quatro filhos: Ignez, Joana, Arnaldo e Renê. Enquanto as moças constituíram família no Paraná, os irmãos Renê e Arnaldo casaram com as também irmãs Maria e Lydia e foram pioneiros da cidade que hoje é a capital brasileira da maçã. Não por acaso, aquela cidade catarinense se chama Fraiburgo.

Rótulas e pedestres

A segurança na circulação viária deixa a desejar na rótula do Centro Cívico, em Curitiba, que tenta organizar o cruzamento entre as ruas Marechal Hermes e Mario de Barros. A concepção desse modelo urbanístico é boa, porém sem um tipo de sinalização de saída da rótula na Rua Marechal Hermes, por exemplo, não há chance para o pedestre. Principalmente se for idoso ou mulher. Usuário daquele espaço pergunta: "Dá para pensar em algo, senhores do Ippuc?"

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"Fale, e eu esquecerei; ensine-me, e eu poderei lembrar; envolva-me, e eu aprenderei."

Benjamin Franklin, presidente norte-americano.

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