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  • Palhaço Piruquinha:

Vai viajar e pensa em levar seu pet? Saiba que cães e gatos devem estar com exames e vacinas em dia para serem levados ao exterior e com o Certi­ficado Zoos­sani­tário In­­ter­nacional, emitido pelo Sistema de Vigi­lância Agro­­pecuária Inter­na­cional (Vigiagro), do Minis­tério da Agricultura. Para obter o documento, basta levar o animal a um veterinário, que dará um atestado de sanidade. Ao voltar ao Brasil, será necessário obter um atestado de sanidade fornecido pelas autoridades do país visitado.

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Conversa afiada

Artista de rua

Entre risadas, Samuel Alves Pinto, 44 anos, diz ser feliz. É possível vê-lo, diariamente, em frente de estabelecimentos comerciais, na região central de Curitiba, fazendo folia. Da alegria tira seu ganha-pão como animador comercial. A história começou cedo. Aos seis anos, pelo incentivo da avó – que era muito amiga do casal de artistas Nhá Belarmino e Nhã Gabriela –, fez sua primeira apresentação nos palcos do Teatro Guaíra. A mesma avó adorava vê-lo imitando os cantores Sidney Magal e Ney Matogrosso. Mas, por ser muito jovem e de uma família evangélica, Samuel deixou de lado o sonho. O destino, porém, o levou para as imitações de personagens e apresentações a partir dos 16 anos. No caminho, seis casamentos, sete filhos e a certeza de que o dom que Deus lhe deu está sendo cumprido a contento, com inúmeras apresentações e trabalhos voluntários.

Como foi o retorno à vida artística?

Aos 16 anos, fui trabalhar como segurança em um mercado. E lá via gente vendendo balões na rua. Um dia, larguei tudo e fui fazer o mesmo na Rua XV de Novembro. E aí surgiram os convites. Durante seis anos, me apresentei no Triângulo Mineiro. Em Uberlândia, cheguei a conhecer alguns artistas que eu já imitava, como o Tom Cavalcanti.

Como você avalia a arte de rua?

Poderia ser mais valorizada. Tem muitos artistas com talento, mas falta o apoio. Seria importante se as pessoas pudessem ajudar umas às outras.

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Covardia explícita

Dois moradores de rua brigavam na tarde de quinta-feira nas proximidades da Catedral Basílica. Ou melhor, um dos homens agredia o outro, que era bem mais velho e magro. O agressor, pelo contrário, era um homem forte, e batia no pobre homem com um porrete. As pessoas que assistiam à cena até que protes­tavam, mas ninguém saiu em defesa do velhinho, a não ser quando o covarde pegou um pedaço de pau mais firme e pesado.

Vendedores "malas"

"Você prefere filme ou música?", é a pergunta de um vendedor de DVDs piratas na região da Praça Carlos Gomes. É uma forma de "segurar" as pessoas que passam apressadas, mas que fica pedante, lá isso fica. E por falar em vendedor chato, o centro de Curitiba oferece outros exemplares. Caso de rapazes vestidos de terno que tentam vender perfume na rua (não os de carrinho de mão). Eles abordam as pessoas e já vão estendendo a mão e perguntando o nome. Tudo ao contrário do que mamãe ensinou, que não se deve falar com estranhos.

"A verdadeira amizade exige bondade, compreensão e sinceridade, sem limites."

João Darcy Ruggeri, advogado e escritor paranaense.

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