Você tem muitos chatos na sua rede de contatos do Facebook? Ou será que você mesmo ocupa esse posto, mesmo sem perceber? O gestor de redes sociais Ediney Giordani, da Kakoi Comunicação, de Curitiba, lista dez características que podem ajudar a reconhecer o chato da internet. No topo da lista, segundo ele, aparece "curtir as próprias postagens". "É o mesmo que você chegar a reuniões imensas e gritar: olha como sou legal; olha como sei escrever. Por favor, deixe esse hábito horrível de lado", sugere. Também não é nada legal discordar frontalmente de todos aqueles que pensam diferente de você; compartilhar tudo o que vê pela frente; marcar amigos em propagandas; e ficar perguntando: "viu minha postagem?". "Se vi e não falei nada é porque não me chamou a atenção nem a ponto de gostar e curtir ou discordar e concordar com você", resume.
Chatices no Facebook 2
Também são características dos chatos das redes sociais: acreditar em bobagens e compartilhá-las; manter vários perfis; compartilhar a vida inteira nas redes; escrever tudo com as famosas hashtags # (ferramenta que ajuda na busca por um assunto); e, é claro, convidar o tempo inteiro para joguinhos no Facebook. "As redes sociais não são um diário. Frases como Bom dia, esse é meu café; Olha minha cama, e assim vai. Claro que você pode postar coisas pessoais, mas não precisa dar um passo a passo da sua vida. Tudo deve ser feito com moderação", alerta o especialista. Você concorda com ele? Escreva para entrelinhas@gazetadopovo.com.br
Amigos do teto
Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
A ONG Teto realizou neste fim de semana uma de suas maiores ações, a "Coleta". O movimento ocorreu simultaneamente em Curitiba, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro e no ABC Paulista (Santo André e São Bernardo). Diversos voluntários foram para esquinas das cidades denunciar a situação de extrema pobreza em que vivem milhares de famílias, divulgar o trabalho da ONG e coletar fundos para dar continuidade aos projetos da entidade. A ONG Teto surgiu em 1997 e trabalha com famílias que vivem em assentamentos precários. Entre os projetos desenvolvidos, estão a organização de moradores para exigir direitos que foram violados nas comunidades e a construção de moradias de emergência voluntários constroem as casas em dois dias. Segundo a ONG, neste ano aproximadamente 6 mil pessoas se engajaram como voluntários e/ou doadores na "Coleta". Um dos pontos cobertos em Curitiba foi a esquina das ruas Desembargador Motta com a Benjamin Lins (foto).
Um pinheiro a menos
Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Ela realmente veio abaixo. Uma araucária na Rua Antônio Krainiski, no bairro São Lourenço, foi cortada pela Copel para a instalação de um superposte que fará parte da linha de subtransmissão PilarzinhoBom Retiro. Essa linha vai ligar a subestação transformadora de energia que já existe no Pilarzinho a uma subestação que está em construção e se chamará Bom Retiro. Em outubro, a coluna mostrou que moradores preocupados com o fim iminente da árvore colocaram ao redor do tronco uma faixa com o pedido: "Socorro, me salvem". Na época, a Copel disse que faria um plano de compensação ambiental, com o plantio de novas mudas de araucária ou outras espécies nativas.
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