Moradores do Centro Cívico estão revoltados com a derrubada de pinheiros num terreno onde está sendo construída a nova sede da Junta Comercial do Paraná, na Rua Marechal Hermes. Segundo a prefeitura, a construtora possuía licença para o corte de dois pinheiros desde agosto do ano passado, e fará a compensação na base de quatro novas árvores para uma derrubada ou no próprio local ou em outro determinado pela prefeitura. Para os moradores, no entanto, a araucária é a árvore símbolo do Paraná e seu corte não deveria ser autorizado. Eles afirmam que havia três pinheiros no terreno, e não dois.
Leve seu filho
O Museu Oscar Niemeyer realiza sua terceira Colônia de Férias entre os dias 18 e 28 de janeiro, das 14 às 17 horas exceto nos dias 22, 23 e 24. Os trabalhos são dirigidos a crianças entre 6 e 12 anos, que participarão de oficinas e farão visitas monitoradas a exposições. As inscrições podem ser feitas até o dia 17, com taxas diárias de R$ 30 ou semanais de R$ 100. Informações: (41) 3350-4412 e 3350-4469.
O MON fica na Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico, em Curitiba.
Loja "de Rebouças"
Tem todo jeito de ter sido produzido fora daqui o anúncio de uma grande loja de material de construção, destacando a loja "de Rebouças", quando está se referindo às instalações do Bairro Rebouças. Os curitibanos falam "eu moro no Rebouças", "trabalho no Rebouças", "faço caridade no Rebouças..." Ninguém dirá "em Rebouças", a não ser que esteja se referindo à cidade do mesmo nome, que fica na região de Irati.
Pânico em Araucária
A recente fuga de 12 presos da delegacia de Araucária reforça ainda mais a sensação de insegurança na cidade. Furtos e roubos constantes, que deixam os araucarienses com sensação de que somente rezando se pode ter segurança, fazem um leitor da coluna perguntar: se Araucária tem uma das maiores arrecadações do estado, por que a prefeitura não investe ainda mais em policiamento ostensivo e outras medidas?
Pedágio na ponte
Dois ciclistas jovens e de bom porte físico pedalavam em Pinhais, na região do Carrefour quando, numa ponte, foram abordados por outro ciclista, que praticamente atravessou o veículo na frente dos dois. Queria um "pedágio", pagamento muito comum nas favelas do Rio para conseguir trânsito livre nas áreas mais perigosas. Um dos jovens perguntou quanto era e ao mesmo tempo deu um empurrão no "folgado", que caiu com bicicleta e tudo no valetão. Se estava armado, não teve tempo de atirar. Mas cuidado, não se deve reagir.
Sabe o Largo do Ivo?
Uma das praças mais antigas da cidade, a Zacarias tem muitas histórias para contar. O chafariz em outros tempos foi fonte onde moradores lavavam suas roupas (na época, pouca gente tinha água encanada). Foi chamada de Largo do Ivo por causa do rio , ou Largo da Carioca, que era um termo português para designar fontes de água. Após a construção de uma ponte sobre o Ivo, a praça também ficou conhecida como Largo da Ponte. Era um tempo em que o rio corria a céu aberto em toda a sua extensão. O site www.pregeitura.pr.gov.br tem mais detalhes.
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"Eu sou um homem velho e conheci grande número de preocupações, mas a maioria delas nunca aconteceu."
Mark Twain, escritor americano.
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