| Foto: Antonio More/Gazeta do Povo

Enquanto recolhe o pólen que vai se transformar no alimento da colmeia, a abelha mal sabe que está realizando um trabalho importantíssimo para a natureza. No caso se trata de uma flor de azálea, simplesmente, mas quando esse "passeio" ocorre em árvores frutíferas, é a troca de pólen entre as flores que garante uma boa frutificação. No caso do maracujá, a magangava, parente maior da abelha, é que faz a polinização.

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Ai, que fome!

Típico da culinária de diversos países do Oriente Médio, o quibe é um bolinho de carne feito com farinha especial e temperado com ervas. Ele caiu também no gosto dos brasileiros e é servido em restaurantes típicos, lanchonetes e bares, além de festas infantis. Aqui vão algumas dicas de onde encontrar bons quibes em Curitiba:

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No Armazém Califórnia (Rua Saldanha Marinho, 68), que funciona de segunda a sexta, das 8h30 às 20 horas, e aos sábados, das 8h30 às 18 horas, são vendidos em unidades ou porções. A unidade custa R$ 2,90

No Oriente Árabe (R. Kellers, 95), você pode escolher entre uma unidade grande ou uma porção com três unidades pequenas. Há também o quibe assado. A casa abre de terça a sábado, das 11 às 15 horas, e das 18 às 23 horas, e aos domingos, das 11 às 15 horas. A partir de R$ 3,20

Baseado matinal

Cidadão caminhava ontem cedo pela Rua Lourenço Pinto, mochila nas costas, e fumava tranquilamente um baseadinho. Quem vinha atrás era obrigado a ficar com a sobra da fumaça. Fumou até terminar o cigarro e jogou a "guimba" junto ao meio-fio. Chegou então ao local de trabalho e negou um aperto de mão ao colega: "A gente tem que ser honesta: fumei um baseado e vai ficar cheiro na sua mão". Não quis prejudicar o amigo...

Centro de Letras

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O Centro de Letras do Paraná completa 100 anos em 2012. Já em comemoração, amanhã será realizada uma "Tertúlia Literária" no Parque Barigui, a partir das 10h30, no Salão de Atos. O evento começa com um desfile de carros antigos pelas ruas centrais de Curitiba, com pessoas trajadas como no início do século 20. O desfile começará na sede do Centro de Letras, a partir das 9 h, e passará pela Boca Maldita, seguindo até o parque. Após a tertúlia, haverá almoço por adesão.

Trânsito estaiado

As obras mal começaram, mas o desvio de trânsito já mudou a vida dos moradores de ruas que saem da Avenida das Torres, na altura de onde sairá triunfante a obra-prima do urbanismo, o viaduto estaiado. Segundo esses moradores, as "hordas de carros" entopem vielas que não foram feitas para isso – e esperam que o antipó aguente.

Calçadas cheias

Quem tem pressa de chegar a pé a algum consultório ou escritório, aproveitando o horário de almoço, enfrenta um problema sério: grupos de pessoas que trabalham juntos e saem também juntos para almoçar lotam as calçadas e não têm a mesma pressa. Como os grupos às vezes são grandes, não tem como "ultrapassá-los", o que força os mais nervosos a fazer manobras perigosas, descendo para o leito das ruas. Calma no Brasil...

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"Se ninguém nunca se arriscasse, Michelangelo teria pintado o piso da Capela Sistina!"

Neil Simon, roteirista americano.