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Entrelinhas

Duro de passar

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As calçadas da Rua Simão Mansur, que liga as ruas Holanda e Nilo Brandão, já são estreitas por "natureza", e ainda assim vários complicadores atrapalham a vida dos pedestres. Na esquina da passagem de nível pela via férrea, por exemplo, postes e caixas de observação eliminam mais da metade do pouco espaço existente (foto). Transformar a via em mão única seria a única forma de alargar as calçadas, como foi feito na Anita Garibaldi. Como ali é complicado, pois não existem vias paralelas, a coisa vai ficar assim mesmo.

Cuidado com a aranha-marrom

7,7 mil paranaenses registraram acidentes com aranhas no ano passado, a grande maioria de vítimas da aranha-marrom, espécie não era urbana, mas que se adapta muito bem em ambientes com acúmulo de restos de construção e até dentro de casa, escondendo-se em calçados e roupas. Se elas aparecem até mesmo agora, nesses dias mais frios, imagine-se na primavera e no verão. Todo cuidado é pouco.

Depois eu me viro

Morador de rua postou-se estrategicamente perto da porta de uma dessas farmácias que vendem de tudo e pedia a todo mundo que entrava "uma bolacha da barata para comer". Afirmava estar com fome, que não comia desde a véspera. Na saída, um homem entregou-lhe um pacote de biscoitos, incluindo um comentário: "como é para comer, vou te dar". Com um sorriso maroto, o morador de rua confirmou que estava com fome mesmo, mas acrescentou: "Depois eu me viro para conseguir uma pedra".

Em cima da mosca

Desde lá por terça-feira da semana passada o Simepar cravava em suas previsões tempo nublado com chuva e trovoadas para o domingo. E já pouco antes das 5 horas da manhã de ontem pingos grossos caíram sobre a cidade, confirmando a previsão. Ontem foi um daqueles dias em que só se molhou quem quis; todos estavam mais que avisados. Estão de parabéns os meteorologistas. Só para avisar: hoje, e principalmente amanhã, Curitiba terá muito frio.

Sociedade Viva Leminski!

Sete poetas curitibanos promovem amanhã uma homenagem a Paulo Leminski no porão do Wonka Bar, que fica na Rua Trajano Reis, 326, no São Francisco. Bárbara Kirchner, Thadeu Wojciechowski, Ivan Justen, Adriano Smaniotto, Juliano Grus, Rafael Walter e Ricardo Pozzo vão declamar textos do mais conhecido poeta paranaense. O show, batizado de Noite do Cachorro Louco, é um tributo ao artista que nasceu em Curitiba no dia 24 de agosto de 1944. A partir das 20 horas.

O terceiro livro

O jornalista Aroldo Murá G. Haygert não vê a hora de chegar o dia 17 de agosto, data do lançamento da terceira edição do livro Vozes do Paraná. Esse projeto reúne biografias de paranaenses que se destacaram em suas áreas de atuação. Nessa terceira edição, o destaque é o perfil do crítico literário Wilson Martins, morto neste ano, e que nos últimos 20 anos colaborou com a Gazeta do Povo. Uma das últimas entrevistas de Martins foi a Haygert e, desde já, é um texto que vem despertando o interesse do público leitor. Martins fez confissões, por exemplo, sobre o período em que foi chefe de gabinete de Manoel Ribas, interventor do Paraná durante o Estado Novo.

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"Um homem é um sucesso se ele levanta de manhã, vai para a cama à noite, e no meio ele faz o que quer fazer."

Bob Dylan, cantor.

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