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Entrelinhas

E a feira?

 | Ivonaldo Alkexandre / Gazeta do Povo
(Foto: Ivonaldo Alkexandre / Gazeta do Povo)

Simpatizante da feira de carros antigos que acontecia duas vezes por semana na Rua Engenheiros Rebouças, entre a Brigadeiro Franco e a Buenos Aires, quer saber para onde ela será transferida, já que a prefeitura está construindo um canteiro no centro da rua. Se a feira sair mesmo dali, assim como muitas pessoas vão reclamar, outras tantas vão comemorar. Não pela saída da feira em si, mas pelo barulho paralelo, provocado pelo som alto de alguns carros.

Avaliações auditivas

50% do volume é o limite para prevenir problemas de audição, segundo o médico Ian Selonke, do Hospital São Vicente. Como esses problemas são cada vez mais comuns, o hospital promove, de hoje a sexta-feira, a Semana de Atenção à Saúde Auditiva. É uma semana inteira para fazer avaliações gratuitas, que indicarão a necessidade ou não de alguma providência mais drástica. O Hospital São Vicente fica na Rua Vicente Machado, 401. Informações: (41) 3026-1664.

Celulares em profusão

Uma pequena galeria ao lado do Terminal Guadalupe, no centro de Curitiba, abriga nada menos que quatro lojas que vendem e consertam celulares. Sem contar outras tantas que ficam no entorno. Será que existem clientes para tudo isso? Na maioria dessas lojas, os aparelhos à venda são aqueles chineses quase descartáveis (se tiver sorte, funciona por algum tempo...).

Outras preocupações

Motorista do micro-ônibus da linha Bigorrilho deu o troco para uma moça que, com fones nos ouvidos, sentou e se desligou. O chofer percebeu que podia ter dado troco a menos e tentou chamar a moça, mas é claro que ela não escutava. Até que a passageira de trás a cutucou e avisou. Um tanto ríspida, sequer quis conferir e disse que não estava preocupada com isso, mas sim com uma chave que havia perdido. Coitado do motorista: quis ser educado e teve que ouvir uma reprimenda...

Não é nada chinês

Quem percorre as lanchonetes chinesas – que concorrem com as casas de pães de queijo e padarias – fica com a impressão de que pastelão frito ou assado é uma receita típica da China. Essas opções são a estratégia dos imigrantes para atrair quem quer matar a fome com R$ 2 ou R$ 3. Mas, de chinês, os lanches não têm nada. A cozinha chinesa serviria o recheio dos pastéis em tigelas com tempero picante e os pães praticamente sem sal e provavelmente bem menores.

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"Necessitamos uns dos outros para sermos nós mesmos."

Santo Agostinho.

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