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 | Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
| Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
  • Adilson Lombardo, lutando pela profissionalização

Veículos policiais têm algumas regalias quando em operação, e o Código de Trânsito Brasileiro prevê isso até para que a polícia tenha mais chance de prender infratores. Pode inclusive parar sobre calçadas, quando a operação assim o exigir. Não está previsto, porém, estacionar o veículo sobre a calçada e "dar uma volta". O agente que ocupava essa moto da Diretran (foto) na semana passada parece ter "abandonado" a moto sobre a calçada na esquina das ruas André de Barros com Lourenço Pinto. * * * * *Conversa afiada

A Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego promove no dia 27 de julho o I Seminário de Saúde, Segurança e Qualificação do Profissional Motofretista de Curitiba. O objetivo do encontro é melhorar as condições de trabalho do motofretista, termo adotado após a regulamentação da profissão, Lei 7.433/06. O coordenador-geral do evento, Adilson Lombardo, fala sobre a importância de tratar o assunto com "seriedade e não como uma situação banal de trânsito".

Como o evento pretende chamar atenção dos motofretistas para os riscos no trânsito?

Tratando os motofrentistas não como meros entregadores, mas como responsáveis pela entrega de documentos importantes, medicamentos, alimentos.

Como o motofretista poderá participar no evento?

Com palestras curtas e objetivas, o profissional pode assistir a uma ou a várias palestras, ou seja, ele pode assistir uma palestra ou debate e seguir seu caminho, e se possível retornar posteriormente para assistir a outra. Haverá sorteio de brindes nos intervalos da palestras e um grande sorteio no final.

Após a regulamentação da profissão, houve mudanças significativas para o motofretista?

Acredito que a primeira mudança trata da visão deste profissional que era tido como motoboy, que fazia um "bico" de entrega e hoje já possui regulamentação profissional.

Informações: 3221-9950.

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Saúde ameaçada

Deficiente físico que fica sentado no petit-pavé na esquina dos calçadões da XV com Monsenhor Celso usava na sexta-feira à tarde um guarda-chuva. Afinal, chovia no momento e todos sabem que não convém se molhar com chuva, ainda mais quando está frio. Que dizer, então, de molhar a roupa? Sentado sobre algumas folhas de papelão totalmente encharcadas, o homem estava com as calças jeans igualmente molhadas. Um risco à saúde, sem dúvida.

Alta velocidade

"A Urbs precisa tomar providências quanto à linha de ônibus Vila Sandra, no trecho da Rua Eduardo Sprada entre a ponte do Rio Barigui, no Seminário, até a igreja do Campo Comprido", diz um usuário do sistema na região. Segundo ele, mesmo nas curvas mais fechadas o coletivo não reduz a velocidade (a velha desculpa de que precisam cumprir horário). "Quem sofre são os passageiros, que mesmo sentados correm risco de cair no chão", comenta. Ele pede que os motoristas "tirem o pé" naquele trecho.

Lãs e cobertores

A Fundação de Ação Social de Curitiba (FAS) teve um reforço em seu guarda-roupa de inverno.

Campanha da América Latina Logística – realizada, aliás, em todas as cidades onde atua – destinou mais de 400 peças, entre calças, camisas, cobertores e casacos para os abrigados pela fundação curitibana.

A campanha do agasalho da ALL começou em junho e foi realizada no PR, SP, MS, SC e RS, com a arrecadação de mais de 16 mil agasalhos.

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"Ainda que separadas pelo tempo, saudade e felicidade, viajam sempre muito próximas."

João Darcy Ruggeri, advogado e escritor paranaense.

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