Turista estava de táxi na Rua Marechal Floriano, quando se deparou com a ciclofaixa vermelha ora à direita, ora à esquerda, ficou impressionado. Mal impressionado, diga-se de passagem, segundo o taxista que o conduziu. Para o turista, obrigar o ciclista a atravessar diversas vezes a rua perigosa é um risco muito grande. O homem até brincou, perguntando se era assim mesmo ou se era efeito da coca-cola tomara no almoço.
Recanto do Tarumã
O Grupo Educacional Uninter doou no domingo passado 236 caixas de leite longa vida, além de roupas de cama e agasalhos, para o Lar dos Idosos Recanto do Tarumã. O projeto Ação Social mobilizou os alunos para essa campanha principalmente em razão da tragédia no asilo, que sofreu um incêndio no início do mês. A campanha, que seria apenas de leite, se intensificou e foram arrecadados diversos produtos para ajudar as pessoas que vivem no Lar.
Na hora de pagar
Leitora atenta aos seus direitos de consumidora comprou numa loja de departamentos uma fronha por R$ 5,99, mas na hora de passar no caixa saiu por R$ 6,99. Um realzinho só, mas com ela não tem essa: exigiu o preço correto. A moça do caixa teve que subir as escadas rolantes e vir com a etiqueta que realmente marcava 5,99. E uma fiscal, com cara feia, veio consertar o erro. Essa leitora alerta que erros desse tipo acontecem seguidamente nos supermercados.
Essa é polêmica
"Sabe, uma coisa me intriga muito...", começa dizendo uma leitora que tem alguns questionamentos acerca das campanhas do agasalho. Que ela, aliás, considera uma atitude louvável. Só não entende o que parte dessas pessoas, que já ganharam agasalhos na campanha passada fizeram com eles. "Ora, minha família utiliza roupas, cobertores, toalhas, etc., por vários anos; não vemos necessidade alguma de trocar as peças todos os anos. Sei que não nos cabe julgar, mas creio que muitos não reconhecem o valor da doação recebida", comenta.
Música irlandesa?
O "vermelhão" Santa Cândida-Capão Raso tem apresentado todo dia música irlandesa. Uma historiadora que admira a cidade e anda de ônibus gosta do som, mas pergunta à coluna: quem programa as músicas dos "expressos"? "Também gostaria de saber se pode variar um pouco e, se não for pedir demais, se dá para colocar samba ou bossa nova, enfim, música da nossa terra. Essa que está tocando é muito sofisticada e só agrada quem tem o privilégio de estudar muito e se aprofundar nas artes", diz a leitora.
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"Um homem que quer reger a orquestra precisa dar as costas à plateia."
James Crook, empresário canadense.
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