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 | Henry Milléo/ Gazeta do Povo
| Foto: Henry Milléo/ Gazeta do Povo

Ai, que fome!

À milanesa, ao bafo ou alho e óleo, o camarão é um petisco ideal para os dias quentes, sem precisar ir para praia. Confira dois lugares onde experimentar porções variadas desse saboroso fruto do mar:

Petiscaria Rubiane

A casa, especializada em frutos do mar, fica na Rua Zonardy Ribas, 820, no Boqueirão. Serve cinco porções do petisco: à milanesa, ao bafo, alho e óleo e paulista, por R$ 35

Petiscaria do Victor

O restaurante fica na Av. Manoel Ribas, 6.995, em Santa Felicidade. Serve desde espetinhos a pastel, moqueca e bolinhos. O carro-chefe é a porção de camarão médio, que custa R$ 47

A festa "Plas Ayisien ("Lugar do Haiti") – Somos Todos Migrantes", organizada para promover a integração dos imigrantes haitianos que moram em Curitiba, deve finalmente ocorrer, hoje, na Praça de Bolso do Ciclista, na Rua São Francisco (foto). O evento, inicialmente marcado para 22 de novembro, foi adiado por causa do mau tempo. Os organizadores dizem que agora, faça chuva ou sol, a festa sai. A previsão do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) é de tempo com nebulosidade variável, mas sem precipitações. A confraternização começa às 16 h e é promovida pelo projeto da UFPR Português Brasileiro para Migração Humanitária, que oferece aulas gratuitas de língua portuguesa a haitianos, todos os sábados, no Centro de Línguas da universidade.

Atrações

Além de promover a integração dos imigrantes haitianos à cidade, a festa pretende mostrar aos curitibanos a cultura do Haiti. A programação inclui um debate, às 18 h, sobre acolhimento ao migrante, com professores da Federal, a presidente da Associação dos Haitianos em Curitiba, Laurette Bernadin, e o haitiano Junior Richemond. Às 19 horas, haverá apresentação da banda de haitianos Recif, que tocará o Kompa, ritmo típico do Haiti. Os organizadores também venderão a sopa joumou, característica da cozinha haitiana.

O outro lado

Depois de publicar o livro Marias de Londrina – Mulheres Resilientes, em que traz depoimentos de mulheres que sofreram violência doméstica e conseguiram superar o trauma, a jornalista londrinense Elisiê Peixoto lançará no ano que vem a obra "Passo a passo – homens resilientes". Desta vez, ela ouviu homens que agrediram suas parceiras e participaram de grupos reflexivos voltados a autores de violência punidos pela Lei Maria da Penha. O convite para escrever o livro partiu, novamente, da Associação Nós do Poder Rosa. A obra será lançada no dia 30 de março, pela Editora da Universidade Estadual de Londrina.

Patrimônio em perigo

O município de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, é citado na seção "Patrimônio em perigo" da edição de dezembro da Revista de História da Biblioteca Nacional. Em sete anos, o espaço publicou mais de 50 denúncias de patrimônios negligenciados e em mau estado. Na última edição, a publicação investiga o que aconteceu após o incêndio da Concha Acústica Carlos Afonso Buch, na região central de Ponta Grossa. O prédio, que é tombado pelo Conselho Municipal de Patrimônio Cultural, está interditado desde 23 de junho de 2013.

Licitação

Segundo o Departamento de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura de Ponta Grossa, a licitação por tomada de preços para a revitalização será realizada na próxima terça, na sede da Secretaria de Planejamento, na prefeitura. As paredes e a laje de concreto serão demolidas e o palco vai ganhar novo piso de madeira tratada. Na parte interna será instalado piso de porcelanato, além de novas instalações elétricas, hidro-sanitárias e de combate a incêndio. O valor máximo da licitação é de R$ 134.728,09 e o limite para a finalização das obras é de quatro meses.

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