Aos 32 anos de idade, Fábio Novak nunca tinha faltado um dia no trabalho. Com um sorriso no rosto, até a pneumonia enfrentou e sempre na labuta. Por essas e outras que sua esposa, Daiane, ficou chocada quando ele disse que precisava de uma licença de uma semana. Entre idas e vindas a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, descobriu que tinha leucemia aguda. A doença nasceu com ele, mas não havia se manifestado até agora, segundo explicaram os médicos aos familiares. Para contar essa nova história, a família criou a página “Força Fábio”, no Facebook. Além de relatos de luta e esperança, o rapaz precisa de doações de sangue, pois serão necessárias muitas bolsas durante o tratamento de quimioterapia. Vale qualquer tipo de sangue, em nome de Fábio Novak, em algum banco do Hemepar. “Se não ajudar ele, você vai ajudar alguém que também precisa de doação de sangue”, conta Daiane. Informações sobre como doar e os endereços dos postos da rede Hemepar podem ser obtidas pelo telefone 0800-6454-555 ou (41) 3262-7676. Para acompanhar a história de Fábio, acesse www.facebook.com/ForcaFabioNovak .
Super-herói
Na página há relatos de familiares e amigos de Fábio. Todos resumidos em: ele é um cara do bem. Para seus quatro filhos (um de 11, outro de 8 e um de 4, além de um bebê a caminho) é o “super-herói”. O título ganhou ainda mais força agora, com o pai no papel de guerreiro contra a doença.
Doar é bom
Vale lembrar que o período de frio costuma ser crítico para os bancos de sangue. A coleta de sangue pode cair em até 20%. Por isso, doar é ainda mais importante. Além disso, o sangue doado tem “prazo de validade”. Por isso fazer diferentes doações durante o ano inteiro é tão importante. Homens podem doar até quatro vezes por ano e mulheres, três. Além do Hemepar, hospitais mantém seus próprios bancos de sangue para coleta.
Doe calor no shopping...
O outono teve seu “veranico” na última semana. Mas o que não dá para esfriar são as campanhas para doação de agasalho. Roupas, cobertores, pares de calçado e luvas de lã, tudo vale. Em Curitiba, uma das principais é a Doe Calor, do Instituto Pró-Cidadania. Dentre os postos de coleta está o Shopping Mueller, no Centro de Curitiba, com coletores instalados ao lado dos guichês de estacionamento. Para conferir todos os postos, bairro a bairro, acesse www.doecalor.com.br.
...e também na obra
Pontos de coleta também foram colocados em todos os canteiros de obras da construtora Laguna, em Curitiba. A empresa quer incentivar seus trabalhadores e suas famílias a doar para a campanha do IPCC. Para informações sobre outras campanhas, acesse http://bitly.com/agendao-junho .
Revolução federalista
Diretor do Museu Paranaense, o historiador Renato Carneiro Junior apresenta uma análise da Revolução Federalista na próxima terça-feira (16), em Paranaguá. A iniciativa é do Club Litterário de Paranaguá. Além da revolta, ocorrida nos primeiros anos da república brasileira, Junior vai falar sobre a 2ª Guerra Mundial e o período pós-Era Vargas. É às 19h30, na sede urbana do clube, na Rua Faria Sobrinho, 474, esquina da Praça Fernando Amaro, em Paranaguá.
Lixo que não é Lixo
Mês sim, outro também, o “lixo que não é lixo” – a coleta reciclável de Curitiba – é tema que preocupa os leitores da coluna. José Mario Mello contou que há dois meses a coleta não passa na sua rua, a Alberto Kramer, no Capão Raso. Após alerta da reportagem, fiscais da prefeitura detectaram que a confusão ocorreu porque a coleta, antes feita de manhã, passou a ocorrer nas segundas e quartas-feiras após as 16 horas. Era assim desde janeiro. Como a rua fica em uma divisa de setores, a mudança não atingiu todos os vizinhos e foi aí que ocorreu a confusão. Fiscais do município estiveram na casa do leitor para explicar a situação.
