Todo mundo que usa celular já deve ter ficado na mão depois que a bateria "resolveu" acabar no meio do dia. Na última quinta-feira um homem passou por essa situação e deu um jeitinho. Em pleno Largo da Ordem, arranjou uma lixeira de rua e a encostou em um poste (ou será que ela já estava ali estrategicamente?). Tempos depois, assim que a bateria recebeu a carga desejada, ele retirou o carregador e foi embora acompanhado de outro homem. A assessoria de comunicação da Copel informou que aquele é um ponto de energia pago por usuários que contratam o serviço para ser usado durante as feiras ou outros eventos que acontecem no local. Uma equipe foi mandada para verificar o caso, já que a caixinha do poste deveria estar fechada à chave.
Comportamento estranho
Na semana passada um carro da Guarda Municipal ligou o giroflex na canaleta da Alferes Poli e furou o sinal vermelho em alta velocidade. A cena chamou a atenção de quem passava por ali, que esperava alguma emergência. Que nada! A viatura simplesmente estacionou na sede da Guarda na Praça Rui Barbosa. E ninguém desceu lá de dentro.
Falta fiscalização e consciência
O caso da agente educacional Márcia Dal Santos, atacada na semana passada por dois cães (um pit bull e rottweiler), quando ia para o trabalho, em Guarapuava, região Central do estado, alerta a população para o cuidado com seus bichos de estimação. Em Curitiba, há mais de uma década está em vigor a Lei nº 9.493/99, que obriga os donos de cães de raças grandes (consideradas, por muitos, violentas) a colocar focinheiras nos bichanos para passear. A lei é dessas que não pega de jeito nenhum. Falta fiscalização, falta consciência geral. Márcia, de Guarapuava, acabou com o braço ferido. Por sorte, não foi pior.
Colaborou: Diego Ribeiro.
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