O agricultor Valto Amadeu, de Apucarana, Norte do Paraná, vive dias com os quais ele nunca sonhou. Graças ao Projeto Oásis, que paga ao produtor rural que possui nascentes em sua propriedade um pagamento pela preservacao delas, ele agora tem um dinheirinho a mais. Nas terras dele fica uma nascente do Rio Pirapó, e Amadeu já conseguiu melhorar a propriedade. Ele não diz quanto ganha, mas afirma que dinheiro ajuda muito nas despesas. A jaqueira da foto mostra como as terras são boas.
Não é tempo demais?
4 anos, esse o tempo projetado para a implantação e o pleno funcionamento do sistema nacional de alerta e prevenção de catástrofes. O investimento de R$ 480 milhões não admite falhas, já que a meta é reduzir em 80% o número de vítimas nas áreas onde for implantado. Não é tempo demais?
E o respeito?
No fim da tarde de quinta-feira, no ponto do Ahú-Los Ângeles da Marechal Floriano, no centro de Curitiba (junto à Caixa), um motorista que iria assumir o veículo estava preocupado. E não era para menos: ele nunca havia feito o trajeto, que é cheio de "quebradas", e jamais havia guiado um micro-ônibus, fazendo o papel de motorista-cobrador. Passageiros ajudaram a mostrar caminho, mas a cobrança das passagens foi um atrapalho geral. Pelo jeito a empresa não está nem aí para os passageiros. Nem para os funcionários.
Praça dos Menonitas
Em relação à reclamação de um leitor sobre problemas na Praça Menonitas, publicada pela coluna na quinta-feira, dia 20, a secretaria municipal do Meio Ambiente esclarece que o espaço tem 15 lixeiras e recebe manutenção a cada 15 dias. Recentemente, segundo nota da pasta, a praça recebeu uma série de melhorias e novos equipamentos, como uma academia de ginástica ao ar livre e uma nova sala de ginástica para idosos. Sobre pessoas que ligam o som de seus carros em volume muito alto, os frequentadores da praça devem denunciar os casos pelos telefones: 153 (Guarda Municipal) e 190 (Polícia Militar).
Lixo na rua
Morador do Bairro Cabral pede recolhimento semanal de lixo e entulhos da Rua São Luiz, entre a Rua dos Funcionários e Vereador Garcia Rodrigues Velho. Segundo ele, a quantidade depositada deve exigir uns três caminhões ou mais. "Considerando que o Cabral é um bairro nobre, isso não se justifica. A prefeitura ocasionalmente recolhe, porém voltam a depositar", comenta o leitor.
Cidade ecológica?
Quase ninguém mais fala que Curitiba é uma cidade ecológica, talvez porque as pessoas venham se dando conta de que faltam muitas coisas para chegar nesse ponto. E uma dessas coisas é a falta de fiscalização sobre a emissão de gases de ônibus. Cidadão flagrou ontem de manhã o ligeirinho de prefixo ML-023 trafegando pela Av. Manoel Ribas, em Santa Felicidade, soltando grossas nuvens de fumaça. Negra. "Isto prova que, além do descaso da empresa com a população e o meio ambiente, está caracterizada também a falta de fiscalização dos órgãos competentes", diz o leitor.
Buracos que voltam
Moradores do Água Verde voltaram a sofrer com a buraqueira nas ruas. Em dezembro, depois que a coluna abordou o problema, uma operação tapa buracos passou pelo bairro e deixou as ruas bem razoáveis. Só que, com as chuvas constantes, está tudo como antes. Esse verão chuvoso, aliás, está deixando o pessoal da Secretaria de Obras de cabelo em pé. O problema está longe de se restringir ao Água Verde; pelo contrário, estende-se a todas as cidades.
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"A beleza pessoal é uma recomendação maior que qualquer carta de referência."
Aristóteles, filósofo grego.
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