Um livreto editado em Milão, em 1913, mostra o quanto os italianos se interessavam pelo Brasil na época. A migração andava em alta e Piccola storia del popolo brasiliano ("Pequena história do povo brasileiro"), escrita pelo professor G. Monachesi, pretendia ser um guia para quem sonhava em tentar a sorte na América do Sul. Uma versão integral do livro pode ser copiada na internet, no endereço http://worldebookfair.com/eBooksBrasil.htm ...
Dando uma olhada no livrinho, descobre-se o quanto os italianos do início do século passado admiravam a paisagem brasileira. As Sete Quedas do Rio Paraná eram descritas como "maiores e mais interessantes do que aquelas do Niágara". E as Cataratas do Iguaçu lá chamadas de "Salto de Santa Maria" estavam entre as mais belas do mundo. Pena que as Sete Quedas já se foram. Há inúmeras citações ao Paraná na obra, mas o autor desmancha-se quando fala de Santa Catarina. "É a terra que, mais que qualquer outra, representa a glória viva da nossa gente e pode alimentar em nós muitas esperanças", diz Monachesi, que destaca o relevo semelhante ao italiano e a presença de conterrâneos em lugares batizados como Nova Venezia, Nova Trento, Nova Belluno e Nova Trinacria.
As calçadas de Curitiba não estão sendo discutidas só na Câmara Municipal. As propriedades derrapantes do petit-pavé estão na ordem do dia também no Orkut, onde há oito comunidades ligadas ao tema. A maior, denominada "Eu odeio a calçada de Curitiba", atraiu 3.629 usuários (até as 15h30 de ontem). Em um dos tópicos do debate, os internautas contam onde levaram seu tombo há histórias ocorridas da Desembargador Westphalen, Quinze, Sete de Setembro e Visconde de Nácar, entre outros lugares. Curioso é que as calçadas do Rio de Janeiro, que são feitas do mesmo material, resultaram em três comunidades, a maior delas com apenas 20 membros.
"Eu amo padaria" é o tema do concurso de redação que o Sindicato da Indústria da Panificação lança hoje, em parceria com a prefeitura de Curitiba. A apresentação será feita em almoço de comemoração ao Dia do Panificador, no Restaurante Madalosso. Na ocasião será empossada a nova diretoria do sindicato, encabeçada por Joaquim Cancela Gonçalves.
O projeto de tirar os ônibus metropolitanos do Terminal Guadalupe não tornou-se realidade, mas a região bem que merecia um novo olhar dos planejadores. Nos fins de tarde a vizinhança sofre com repetidos congestionamentos, e nem tudo é conseqüência da presença dos ônibus. Pode ser uma boa idéia rever os locais de estacionamento permitido. A experiência da Visconde de Guarapuava comprovou que a abertura de uma nova faixa de trânsito pode melhorar muito o tráfego.
Torcer para quem hoje? Para a família Scolari ou para a família Klinsmann?
* Sobre o técnico alemão, uma curiosidade: depois de retirar-se do futebol em 1998, Jürgen Klinsmann jogou uma última temporada em 2003 antes de aposentar-se definitivamente e tornar-se técnico. Ele adotou o pseudônimo de Jay Gôppingen e atuou numa liga americana pelo Orange County Blue Stars. Jogou oito partidas e marcou cinco gols. Em tempo: Göppingen é o nome da cidade onde Klinsmann nasceu.
* "Algumas pessoas pensam que o futebol é um assunto de vida ou morte. Eu asseguro que é muito mais sério do que isso"(Bill Shankly, escocês, jogador e técnico de futebol, 1913-1981)
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